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domingo, 6 de setembro de 2015

Mitos e verdades do celular



   Oi pessu, como estão?!
   Vamos falar hoje sobre algo que praticamente se tornou membro do corpo humano: CELULAR!



   Esse danado vem causando a união e a discórdia das pessoas, ninguém visita mais, nem olha nos olhos de outrem... namoram e terminam via whatsapp, são felizes no facebook e surreais no instagram...

   Mas não vim dar “lição de moral” sobre algo que eu sou quase uma viciada, mas vim mostrar os mitos e as verdades sobre esse aparelho tão evolutivo e aproximador! Rs.

- Se a bateria for carregada antes de chegar ao fim, sofrerá o efeito memória: precisará de mais carga antes mesmo que a energia armazenada chegue ao fim. 
Mito. Isso acontecia com as antigas baterias de níquel - elas exigiam o cumprimento completo de um ciclo de carga e descarga -, mas não se repete com as atuais baterias de íon de lítio. Dessa forma, dizem os fabricantes, o usuário pode carregar o eletrônico quando bem entenderem.



- Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%. 
Mito. 
As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada. Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.


- O período em que a bateria retém a carga diminui com o tempo. 
Verdade. 
O período em que ela retém a carga reduz, de acordo com a forma como ela é usada – quanto mais cuidados por parte do usuário, maior a demora para essa consequência negativa aparecer. Fato é que existe a possibilidade de o consumidor ter de trocar a bateria do celular ou notebook uma vez (ou até algumas vezes) durante a vida útil desses eletrônicos

- Os eletrônicos devem ser desconectados da tomada logo após a bateria encher. 
Mito. Desde que os carregadores utilizados sejam originais, eles identificam quando o carregamento da bateria chegou a 100% e, então, param de enviar energia. Por isso, não há perigo de sobrecarga quando os equipamentos são todos originais.




- O ideal é que o eletrônico seja carregado quando está desligado. 
Mito. Os aparelhos podem ser carregados quando estão ligados e em uso: neste caso, a única consequência negativa é que pode levar um pouco mais de tempo para que a carga chegue a 100%.


- Usar carregador veicular pode prejudicar a bateria do telefone celular.
Verdade. Isso porque, se colocado no painel do carro, por exemplo, é possível que a temperatura do telefone celular aumente. Dessa forma, seus componentes dilatam, o que podem causar mal funcionamento do aparelho. Outros ambientes desaconselhados pelo professor Marcelo Zanateli, da FEI, são os de praia, de piscina e também o banheiro, onde há umidade.

  Fonte: G1

   Espero muito que vocês possam ter tirado suas dúvidas.
Perguntas? Elogios? Críticas? Comenta aqui abaixo!
Big beijo e até a próxima :*

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os grãos “milagrosos”

                               

   Oi pessu, tudo bem com vocês?!

   Vamos falar um pouco sobre os grãos que estão sendo procurados no mercado e colocados em receitas dando um leve toque de “mais um, por favor” hahahaha. Você já incorporou a linhaça ao café da manhã e até experimentou algum prato com quinoa? Pois corra para se atualizar com os novos modismos dietéticos, os alimentos ou regimes inteiros que parecem surgir do nada, embora alguns com muitos milhares de anos de uso histórico, e entram no cardápio dos que não resistem à possibilidade de comer para ficar jovem, saudável e magro. 


Chia
 Vamos falar no perfil nutricional da chia: tem quase o dobro de proteínas da parente nativa americana quinoa, é mais rica em substâncias antioxidantes do que a badalada blueberry, vem cheinha de ômega 3 e é pouco calórica - apenas 60 calorias por colher. "Ela também tem muita fibra, material que absorve água no estômago, se expande e promove uma sensação de saciedade", explica o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração de São Paulo. "Por causa dessa sensação, come-se menos; mas não dá para creditar à chia o 'milagre' do emagrecimento", acrescenta.



linhaça
O da linhaça, ou semente de linho, é a lignana, substância que tem um papel na produção de hormônios e nas barreiras de resistência do sistema imunológico.

Andina Quinoa
A andina quinoa é uma parente mais nutritiva do arroz, o que permite que entre como substituta em risotos. No caso, quinotos.


Edamame
Vindo da culinária japonesa, o edamame, grão da soja verde com valor nutricional similar ao do feijão, já cruzou as fronteiras culinárias e aparece em pratos modernos como o "ovo perfeito".

Farro
O farro tem carga histórica mais poderosa: era um tipo de trigo usado como ração básica dos soldados romanos, que faziam uma espécie de polenta com ele. Por ter uma colheita mais trabalhosa, foi substituído pelo trigo convencional, mas sobreviveu em regiões da Itália e foi redescoberto por restaurantes moderninhos como o Spot, em São Paulo.
O pilar central dessa dieta é a divisão das pessoas em três grupos, cada qual com necessidades alimentares diferentes. A obsessão pela alimentação saudável é considerada uma doença, a ortorexia, e leva a distorções nutricionais e psicológicas.

   Com uma variedade de gostos, cores e tamanhos incalculável, é impossível que não encontres um que te agrade. Sem desculpas para não consumir!!
Big beijo :*

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Mitos e verdades sobre suplementos alimentares

   Oi pessu, tudo bem?!

   Hoje vamos falar um pouco sobre os mitos e verdades desse componente tão consumido por milhares de pessoas ao redor do globo, lembrando que; não sou especialista no assunto e que todo e qualquer tipo de suplemento que pensa em consumir, primeiro deve-se consultar um expert no assunto.



   A nutricionista Vivian Ragasso, do Centro Olímpico e do Instituto Cohen de Medicina do Esporte, ressalta que o resultado alheio não é comprovação de eficácia. “Em geral, o instrutor não estudou nutrição, então não é da competência dele prescrever suplementação. É preciso saber como é a rotina alimentar do aluno, se há deficiência de nutrientes, se a quantidade e intensidade de exercícios pedem suplementação ou se suas necessidades já são supridas pelas refeições. Fora isso, ainda é necessário fazer uma avaliação clínica do aluno, para saber se há deficiência hormonal, problemas cardíacos, renais ou hepáticos”, reforça Ragasso.


Psicoestimulantes e hormônios
   Agindo em áreas de controle, essa classe de suplementos pode desregular funções do organismo e provocar reações em cadeia. Psicoestimulantes agem diretamente no sistema nervoso central, podem provocar taquicardia, hipertensão, aumento de agressividade e cefaleia.
   Já o uso de hormônios desequilibra a produção natural do corpo, pois o organismo tem um sistema inteligente próprio para manter as taxas hormonais estabilizadas. Se a pessoa ingere doses de hormônio, essa quantidade é somada à que já é produzida. O organismo, então, entende que há uma desregulação no processo natural e tenta equilibrar, produzindo mais hormônios contrários para balancear”. Os homens podem apresentam aumento das mamas, impotência sexual, redução dos testículos e infertilidade. As mulheres ficam com a voz mais grossa, têm aumento do clitóris e da quantidade de pelos, queda de cabelo, desregulação da menstruação e, claro, ficam com o físico masculinizado, 

Suplementos alimentares
Diferentemente dos psicoestimulantes, vasodilatadores e hormonais, essa classe de suplementos tem como princípio complementar a alimentação quando ela deixa de fornecer a quantidade suficiente de nutrientes, o que pode acontecer quando se praticam atividades físicas regulares. Além de suprir possíveis carências da dieta, ainda apresentam bons resultados no ganho de massa muscular.
Mesmo apoiando o uso, os profissionais ressaltam que eles são mais indicados para grupos específicos, como atletas de alto nível, gestantes e pessoas desnutridas ou vegetarianas.
   Ainda assim, é importante frisar que esses suplementos não são prejudiciais à saúde por si só. É comum ouvir que tais produtos fazem mal ao fígado e aos rins, mas as complicações só costumam aparecer nas pessoas que já têm pré-disposição a doenças nesses órgãos, pois as substâncias essenciais desses suplementos já são sintetizadas naturalmente pelo organismo.

Confira aqui o alerta da Anvisa sobre o caso:

Dicas para identificar suplementos que não estão regularizados no Brasil
- Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”;
- Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite, melhora da pele etc.
- Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites, emagrecimento, etc.
- Uso de imagens e ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas;
- Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira;
- Uso de fotos de pessoas hiper-musculosas ou que façam alusão à perda de peso;
- Uso de panfletos e folderes para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização;
- Comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor.


Recomendações aos consumidores
Se você usa ou tem intenção de usar “suplementos alimentares”, a Anvisa recomenda:
- Solicite auxílio de seu nutricionista ou médico para a identificação de produtos seguros e regularizados junto à Anvisa;
- Desconfie se o produto for “bom demais para ser verdade”! Ter um corpo definido e emagrecer nem sempre é rápido ou fácil, principalmente de forma saudável;
- Consumidores que adquiriram produtos que contém DMAA na composição devem buscar orientação junto à autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos mesmos;
- Mais informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Anvisa: 0800 642 9782